O parlamentar apontou ainda que o que interessa não é a contagem de manifestantes, mas o grau de investimento no mercado internacional. “O que o país está precisando é de comando, de alguém que se preocupe com o rebaixamento do país com a agência de classificação de risco Fitch, que rebaixou a nota do Brasil e tirou o grau de investimento do país e não com quantos manifestantes estavam presentes”, afirmou.
A Fitch foi a segunda agência a rebaixar o Brasil e este segundo rebaixamento pode ter efeitos sobre a cotação do dólar, a dívida do país e o financiamento das empresas, pois a classificação reflete a imagem do país como “bom pagador” e dá segurança a investidores para investir no país.